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Na gestão de patrimônio, a confiança é a base do relacionamento com os clientes e do sucesso a longo prazo. Os investidores cedem o acesso aos seus dados pessoais, históricos financeiros e aspirações com a expectativa de que esses ativos sejam protegidos com o mais alto nível de cuidado. No entanto, hoje, essa confiança é cada vez mais ameaçada por uma vulnerabilidade negligenciada: a exposição de credenciais.

O Risco Oculto: Exposição de Credenciais

Apesar dos investimentos avançados em segurança, a maioria das empresas ainda depende de sistemas de acesso que exigem envolvimento humano com credenciais — memorizando senhas, reutilizando logins, gerenciando códigos de uso único ou confiando em credenciais armazenadas no navegador e gerenciadores de senhas. Cada um desses fatores cria uma oportunidade para ataques. E com mais de 90% das violações cibernéticas começando com phishing e credenciais roubadas, um login comprometido pode destruir anos de confiança e estabilidade operacional construídas.

Um Risco Institucional: O Impacto da Exposição de Credenciais

A exposição de credenciais não é apenas um risco para o usuário — é uma responsabilidade institucional. Credenciais reutilizadas em diferentes plataformas podem abrir portas para ataques de preenchimento de credenciais. Logins compartilhados introduzem problemas de responsabilização. Senhas armazenadas aumentam a vulnerabilidade a malware ou movimentação lateral. Até mesmo usuários internos confiáveis ​​podem ser vítimas de phishing, oferecendo inadvertidamente aos cibercriminosos uma rota direta para carteiras de clientes e sistemas da empresa.

As consequências vão muito além da violação imediata. As operações comerciais podem ser interrompidas. Os clientes podem perder a confiança. Os reguladores podem impor penalidades significativas. Danos à reputação podem ter efeitos duradouros. Um único incidente pode desencadear uma cascata de litígios, escrutínio e perda de ativos sob gestão.

A Abordagem MyCena®: Um Futuro Seguro e Sem Credenciais

Abordar isso requer mais do que uma camada — exige uma mudança fundamental em como o acesso é gerenciado. O MyCena® introduz o acesso sem exposição de credenciais. Ao separar a identificação da autenticação, o MyCena® elimina completamente o acesso do usuário às credenciais. Sem senhas para gerenciar, sem códigos para phishing, sem pontos de entrada para explorar.

Após a identificação, o MyCena® criptografa e entrega as credenciais de forma invisível — os usuários nunca as veem ou manipulam . Sem o conhecimento das credenciais, não há nada para reutilizar, compartilhar ou doar.

Ao adotar um modelo de acesso inviolável, as empresas de gestão de patrimônio reduzem riscos, melhoram a conformidade e fortalecem a confiança digital.

Uma Abordagem Passo a Passo Para Proteger o Acesso

Fazer uma mudança no sistema de segurança da sua empresa pode parecer um salto significativo, mas o MyCena® projetou um processo passo a passo para torná-lo simples e sem riscos. Comece assistindo a uma demonstração e inscreva-se para um teste limitado para experimentar como o MyCena® funciona na prática. Após o teste, você pode escolher um dos nossos três pacotes e implementar na sua organização.

“Por Que MyCena® é a Escolha Segura Para Gestão de Patrimônio”

A adoção do modelo de acesso não passível de phishing do MyCena® ajuda as empresas de gestão de patrimônio a reduzir a exposição aos vetores de violação mais comuns, resultando em menos incidentes, tempos de resposta mais rápidos e melhor conformidade. As empresas que adotam o MyCena® experimentam ganhos mensuráveis ​​de eficiência operacional e maior confiança do cliente, sabendo que o acesso a sistemas sensíveis não pode ser fraudado.

Orgulhosamente apresentado no PIMFA WealthTech Cyber ​​Security Factsheet, o MyCena® é reconhecido por lidar com riscos sistêmicos e entregar valor prático, ajudando as empresas a manter a confiança de seus clientes à medida que o cenário de ameaças da IA evolui.

Dê o primeiro passo rumo ao acesso sem phishing com um teste por tempo limitado exclusivo para membros da PIMFA.

Comece um teste sem riscos

No mês passado, duas grandes marcas, Marks & Spencer (M&S) e Coinbase, tornaram-se as vítimas mais recentes de uma crescente onda de ataques cibernéticos contra helpdesks de terceiros. Não se tratava de exploits sofisticados de dia zero ou hacks patrocinados por governos. Eram trabalhos internos, possibilitados por credenciais gerenciadas por humanos nas mãos de terceiros.

As consequências? Centenas de milhões em danos, operações interrompidas e confiança abalada do cliente. Aqui está uma análise do que deu errado, por que aconteceu e como o MyCena® torna esse tipo de violação impossível.

O que aconteceu?

Marks & Spencer (M&S)

Hackers se infiltraram na M&S explorando um terceiro contratado com acesso aos seus sistemas. Uma vez lá dentro, roubaram dados pessoais de clientes, incluindo detalhes de contato e históricos de pedidos, e interromperam as operações online. Embora os dados financeiros não tenham sido acessados, o impacto foi enorme: pedidos online interrompidos, perda de receita, consequências legais e abalo na confiança dos clientes.

  • Prejuízos estimados: £ 43 milhões por semana em vendas interrompidas
  • Impacto no valor de mercado: Mais de £ 1,2 bilhão perdidos
  • Custo de reputação: Aumento de reclamações de clientes e uma ação coletiva em andamento

Coinbase

No caso da Coinbase, os invasores subornaram prestadores de serviços de suporte ao cliente no exterior para usar indevidamente seu acesso interno. Isso permitiu que extraíssem informações pessoais dos clientes — nomes, documentos de identidade, dados bancários ocultos e muito mais. Embora as credenciais de login e os fundos tenham permanecido intactos, a violação desencadeou uma ação legal, uma tentativa de extorsão e centenas de milhões em perdas projetadas.

  • Pedido de resgate: US$ 20 milhões
  • Custos de remediação projetados: Entre US$ 180 milhões e US$ 400 milhões
  • Impacto legal: Investigação em andamento do Departamento de Justiça + processos civis por falha na proteção de dados do usuário

Por que isso aconteceu

Apesar de seu tamanho e recursos, ambas as organizações dependiam de terceiros para acessar sistemas críticos usando métodos tradicionais baseados em identidade — normalmente nomes de usuário e senhas ou credenciais compartilhadas. Esse é o problema.

Modelos tradicionais de credenciais são inerentemente falhos.
Quando as credenciais são gerenciadas por pessoas — sejam funcionários internos ou contratados externos — elas podem ser vítimas de phishing, compartilhadas, reutilizadas, vendidas ou roubadas. Em ambas as violações, os invasores não precisaram invadir. Eles apenas encontraram alguém que já tinha uma chave — ou fez uma cópia de uma.

Este é o perigo do acesso de terceiros nas cadeias de suprimentos conectadas de hoje: você herda todas as fraquezas de seus fornecedores e parceiros.

Veja como o MyCena® torna as violações de terceiros impossíveis:

No MyCena®, eliminamos o problema pela raiz: removemos humanos do gerenciamento de credenciais completamente.

Veja como a Criptografia de Segurança de Acesso Dinâmico Multicamadas (ML-DAES) do MyCena® previne violações de credenciais de terceiros:

  • Credenciais Impenetráveis: O MyCena® gera e criptografa credenciais automaticamente — os usuários nunca veem, criam ou compartilham senhas. Isso significa que não há risco de phishing, suborno ou manipulação indevida.
  • Segmentação de Acesso: O acesso de terceiros é estritamente limitado por sistema e função, e cada usuário só obtém acesso ao sistema específico de que necessita, impedindo que invasores se movam lateralmente.
  • Sem Visibilidade = Sem Roubo: Sem credenciais visíveis, elas não podem ser vítimas de phishing, reutilizadas ou vendidas — mesmo sob coerção ou suborno.
  • Registros Prontos para Auditoria: Cada ação de acesso é rastreada em tempo real, garantindo governança completa e prontidão instantânea para auditoria entre usuários internos e externos.

Com o MyCena®, não há necessidade de redefinir senhas para roubar, nenhuma planilha para vazar e nenhum elo fraco de terceiros para explorar. Nossa tecnologia elimina o fator de risco humano, eliminando completamente as credenciais gerenciadas pelos funcionários, e acesso de terceiros não significa risco de terceiros.

Considerações Finais

As violações da M&S e da Coinbase são um alerta para todas as empresas que compartilham acesso com parceiros, fornecedores ou contratados. Você pode confiar neles, mas será que pode confiar em suas práticas de segurança cibernética?

Pergunte a si mesmo: você permitiria que os fornecedores fizessem cópias físicas das chaves do seu escritório e as entregassem a funcionários desconhecidos? É exatamente isso que acontece quando você permite que humanos gerenciem as credenciais digitais.

O MyCena® torna esse cenário obsoleto. Com acesso criptografado, automatizado e segmentado, você mantém o controle — mesmo quando o acesso é compartilhado.

Porque quando ninguém vê as chaves, ninguém pode roubá-las.

Pronto para deixar o phishing para trás?

Agende uma demonstração com o MyCena® hoje mesmo e descubra como o gerenciamento de credenciais criptografadas e sem funcionários pode transformar sua postura de segurança cibernética.

Apesar dos bilhões gastos anualmente em ferramentas de segurança cibernética, o phishing continua sendo a principal causa de violações de dados. Por quê? Porque essas ferramentas ainda dependem de credenciais gerenciadas por humanos e as senhas podem ser alvo de phishing.

O MyCena® muda a equação. Ao eliminar completamente as senhas e substituí-las por credenciais criptografadas e invisíveis, o MyCena® torna o phishing inútil e transforma a segurança de acesso em uma defesa proativa e automatizada.

O Verdadeiro Problema: Credenciais Gerenciadas por Humanos

Na maioria das empresas, os funcionários são responsáveis ​​por criar, lembrar e gerenciar suas próprias senhas. Eles as reutilizam em diferentes plataformas, as armazenam em documentos desprotegidos ou caem em e-mails de phishing cada vez mais sofisticados. À medida que as ameaças geradas por IA se tornam mais difíceis de detectar, até mesmo funcionários bem treinados podem ser enganados.

Sistemas de identidade tradicionais, como SSO, MFA e IAM, não eliminam a raiz do problema — apenas o tornam mais complexo. Desde que as credenciais sejam visíveis aos usuários, elas são exploráveis.

A Solução: Acesso Criptografado, Automatizado e Invisível

O MyCena® criptografa e distribui credenciais de acesso diretamente aos dispositivos dos usuários. Como as credenciais nunca ficam visíveis para o funcionário, não há nada para roubar, praticar phishing ou usar indevidamente. O phishing se torna impossível porque não há isca.

Com o MyCena®:

  • Nenhuma credencial é digitada.
  • Nenhuma senha é compartilhada.
  • Nenhum ataque de phishing pode ter sucesso.

Esta não é apenas mais uma camada de segurança. É uma mudança completa da autenticação gerenciada por humanos para o acesso criptografado e invisível.

Por que isso é importante para os negócios

1. Elimine o risco de phishing – remoção total da isca

A maioria dos ataques de phishing se baseia em um único fator: enganar uma pessoa para que ela insira suas credenciais. Com o MyCena®, não há credenciais visíveis para induzir alguém a usá-las. Mesmo a página de login falsa mais realista, o vídeo deepfake ou o e-mail gerado por IA se tornam ineficazes. Sem isca, a armadilha não funciona. O phishing não é apenas reduzido, mas eliminado.

2. Simplifique a conformidade – Esteja pronto para auditoria desde o início

Manter a conformidade com o GDPR, SOC 2, HIPAA e outras regulamentações geralmente exige uma supervisão manual significativa – registros de acesso, atribuições de funções, higiene de credenciais. O MyCena® automatiza tudo isso. As credenciais são segmentadas, o acesso é controlado por função e a atividade é registrada em tempo real. Auditorias que costumavam levar semanas agora levam minutos, e a conformidade se torna um processo contínuo e automatizado.

3. Aumente a eficiência operacional – Libere as equipes de TI

Só as redefinições de senha custam às empresas até US$ 70 por solicitação. Multiplique isso por cada funcionário, a cada ano, e as horas perdidas se acumulam rapidamente. O MyCena® elimina esse fardo. Integrações e desligamentos levam segundos, não horas. As equipes de TI recuperam de 15% a 20% do seu tempo e podem finalmente se concentrar em projetos estratégicos em vez de se preocupar com senhas.

4. Economize Dinheiro de Verdade – A Prevenção de Violações se Paga

O custo médio de uma violação de dados é de US$ 4,45 milhões. Violações baseadas em credenciais — causadas por phishing, reutilização ou roubo — representam mais de 90% desses incidentes. Ao remover senhas e criptografar o acesso, o MyCena® ajuda as empresas a evitar danos financeiros, jurídicos e de reputação catastróficos. Na verdade, a solução geralmente se paga muitas vezes com apenas uma violação evitada.

5. Prêmios de Seguro Cibernético Mais Baixos – Torne-se um Perfil de Baixo Risco

As seguradoras consideram o risco de credenciais ao avaliar o preço das apólices. Sem senhas em uso e com um sistema totalmente criptografado e auditável, as empresas que usam o MyCena® podem demonstrar menor exposição e proteções mais robustas. Isso geralmente se traduz em prêmios significativamente reduzidos, melhores termos de cobertura e maior segurabilidade geral.

Uma Maneira Melhor de Proteger o Acesso

Em vez de treinar os funcionários para reconhecer phishing, elimine o risco completamente. O MyCena® substitui senhas por acesso automatizado e descentralizado que funciona em todos os ambientes: nuvem, legado, VPN, RDP e SSH.

“As pessoas não são o problema. As senhas são. Então, nós as eliminamos.”

No cenário digital de hoje, gerenciar acessos não é apenas uma tarefa de TI — é uma linha crítica de defesa. Dois termos frequentemente usados no mundo da cibersegurança são IAM (Gerenciamento de Identidade e Acesso) e PAM (Gerenciamento de Acesso com Privilégios). Eles parecem semelhantes e estão relacionados — mas confundi-los pode deixar seus sistemas expostos de maneiras inesperadas.

Vamos explicar cada um deles e mostrar como desempenham papéis únicos (e essenciais) na segurança da sua organização.

O que é IAM?

Gerenciamento de Identidade e Acesso (IAM) é a camada fundamental do controle de acesso digital. É como a recepção do seu escritório digital — verificando quem é cada pessoa e o que ela está autorizada a fazer.

O IAM garante que cada usuário, seja funcionário, cliente, prestador de serviço ou parceiro, tenha o nível certo de acesso aos recursos certos — nada mais, nada menos.

Os sistemas IAM cuidam de:

  • Criar e gerenciar identidades de usuários entre sistemas
  • Controlar logins com métodos seguros como login único (SSO), autenticação multifator (MFA) ou biometria
  • Automatizar processos de entrada e saída de colaboradores
  • Atribuir acessos com base em funções (RBAC)
  • Rastrear quem acessou o quê e quando (trilhas de auditoria)

Ferramentas IAM populares: Okta, Microsoft Entra ID (antigo Azure AD), Auth0

Pense no IAM como o crachá digital de identificação e o portão de acesso para todos no seu ecossistema.

O que é PAM?

Enquanto o IAM é sobre todos, o Gerenciamento de Acesso com Privilégios (PAM) é sobre os poucos — os usuários que detêm as chaves mestras digitais.

O PAM é um subconjunto especializado do IAM focado em proteger contas privilegiadas, como administradores de sistema, engenheiros DevOps e equipe de TI. Essas contas têm acesso à infraestrutura mais crítica e, se forem comprometidas, podem causar danos catastróficos.

As soluções PAM são projetadas para:

  • Armazenar e gerenciar credenciais poderosas em cofres de senhas seguros
  • Monitorar e gravar sessões de usuários com privilégios elevados
  • Impor acesso Just-In-Time (JIT) — permissões temporárias sob demanda
  • Detectar comportamentos incomuns ou arriscados com análise de comportamento de usuário
  • Aplicar a Separação de Funções (SoD) para evitar conflitos de interesse

Ferramentas PAM populares: CyberArk, BeyondTrust, Delinea (antiga Thycotic)

Se o IAM gerencia a porta de entrada para todos, o PAM protege as chaves da sala do servidor.

IAM vs. PAM: Comparação Rápida

Recurso IAM PAM
Quem cobre Todos os usuários (funcionários, parceiros, clientes) Usuários privilegiados (administradores, TI, DevOps)
Objetivo principal Gerenciar identidades de usuários e acessos gerais Proteger e monitorar acessos de alto risco
Foco Autenticação e acesso baseado em funções Cofre seguro de credenciais e controle de sessões
Uso típico Necessário para todas as organizações Crítico para sistemas sensíveis ou regulamentados

Por Que Você Precisa dos Dois

Confiar apenas no IAM é como ter uma recepção bem guardada, mas sem tranca na sala do servidor. Por outro lado, usar apenas o PAM seria como trancar o administrador de TI enquanto o restante do prédio fica aberto.

Para uma estratégia robusta de segurança de acesso, você precisa do IAM e do PAM funcionando juntos:

  • O IAM garante que todos estejam verificados e devidamente autorizados.
  • O PAM garante que apenas as pessoas certas, no momento certo, acessem seus sistemas mais sensíveis — com supervisão e controle.

Considerações Finais

À medida que as ameaças cibernéticas se tornam mais avançadas — especialmente com phishing, riscos internos e ataques impulsionados por IA — confiar apenas em ferramentas tradicionais de identidade ou acesso deixa lacunas. IAM e PAM são peças essenciais do quebra-cabeça da segurança, mas ainda dependem de um elemento vulnerável: credenciais gerenciadas por humanos.

É aí que entra o MyCena®.

O MyCena® leva o IAM e o PAM um passo além ao eliminar o elo mais fraco da cadeia: as senhas. Com gerenciamento de credenciais criptografadas e automatizadas, o MyCena® garante que os funcionários nunca criem, vejam ou compartilhem credenciais. Isso torna o phishing irrelevante, o acesso segmentado e a conformidade muito mais fácil.

Ao complementar suas estratégias de IAM e PAM, o MyCena® ajuda a eliminar completamente os ataques baseados em credenciais, simplificando a governança e aumentando a resiliência e a eficiência da sua organização.

Sem senhas. Sem phishing. Sem problemas.

MyCena®. Segurança feita para você.

Em fevereiro de 2025, uma das maiores violações da história das criptomoedas surpreendeu o mundo dos ativos digitais. A Bybit, uma grande exchange, perdeu US$ 1,5 bilhão em um ataque cibernético direcionado. Apesar de usar autenticação multifator (MFA), políticas de senha e controles de acesso, os invasores tiveram sucesso — rápida e silenciosamente.
Essa violação não aconteceu por negligência. Aconteceu por causa de uma falha fundamental no modelo de segurança do setor.
O ataque à Bybit revelou o que muitos suspeitavam: a segurança baseada em identidade não funciona mais. E, a menos que o setor evolua, essas violações continuarão acontecendo.
A falha fatal: identidade não é acesso
Por anos, as plataformas de ativos digitais confiaram em modelos baseados em identidade — verifique quem é alguém e deixe-o entrar. Esses sistemas usam nomes de usuário, senhas e tokens para confirmar a identidade.
Mas aqui está o problema: a identificação não prova autorização. Verificar quem é alguém não significa que ele deve acessar um sistema. Essa lacuna de autenticação de identidade é uma fraqueza crítica — e os invasores a exploram diariamente.
Em configurações baseadas em identidade, uma credencial roubada — seja uma senha ou chave de API — pode abrir sistemas inteiros. E uma vez lá dentro, os invasores se movem lateralmente entre plataformas, carteiras e serviços. Foi exatamente o que aconteceu na Bybit.
A IA superou a segurança tradicional
O aumento dos ataques com tecnologia de IA tornou a segurança baseada em identidade ainda mais vulnerável. Os invasores agora usam automação, deepfakes e phishing hiperdirecionado para contornar as proteções humanas.
Um relatório da Capgemini de 2024 mostrou que 97% das organizações sofreram violações vinculadas a ameaças geradas por IA. No caso da Bybit, os invasores usaram phishing, troca de SIM e códigos MFA interceptados para invadir. Depois que tiveram acesso, o dano foi instantâneo — e irreversível.
Ferramentas legadas como MFA e gerenciadores de senhas não conseguem acompanhar. A superfície de ataque mudou, mas a estratégia de defesa não.
Um novo modelo: acesso baseado em criptografia com ML-DAES
Para evitar essas falhas, o setor precisa de uma nova base. É aí que entra o ML-DAES (Multi-Layer Dynamic Access Encryption Security).
O ML-DAES elimina senhas e chaves de API. Em vez disso, ele usa credenciais criptografadas específicas do aplicativo que os usuários nunca veem, armazenam ou compartilham. Não há nada para phishing, roubo ou uso indevido. E como cada credencial é específica do sistema, mesmo que um ponto de acesso seja comprometido, ele não pode ser usado em outro lugar.
Isso muda a autenticação da identidade para a autorização criptografada — um modelo que neutraliza o phishing, impede o movimento lateral e remove o risco de credenciais internas.
E se a Bybit tivesse usado ML-DAES?
Os e-mails de phishing falhariam — não haveria credenciais para entregar.
A troca de SIM e a interceptação de MFA seriam irrelevantes.
As chaves de API não existiriam em um formato utilizável.
Mesmo que os invasores violassem um sistema, eles não iriam além. O ML-DAES teria segmentado o acesso, bloqueado o movimento lateral e tornado o acesso roubado inútil.
Em resumo: a violação não teria acontecido.
Além da segurança: conformidade e eficiência
O ML-DAES também automatiza a conformidade. Com registros de acesso imutáveis ​​e assinados criptograficamente, as empresas atendem a regulamentações como MiCA, SEC e GDPR sem esforço.
As equipes de TI economizam tempo sem redefinições de senha ou provisionamento manual. E com menos violações, as seguradoras reduzem os prêmios. O resultado é uma segurança mais forte, operações mais suaves e custos reduzidos.
O setor deve seguir em frente
O ataque Bybit não é apenas um conto de advertência — é um ponto de virada. A segurança baseada em identidade não é mais viável em um mundo de ameaças de IA e explorações automatizadas.
Para proteger bilhões em ativos digitais — e a confiança dos investidores — o setor deve fazer a transição para modelos de acesso baseados em criptografia. O ML-DAES oferece um caminho comprovado a seguir.
A hora de agir é agora. Não com mais patches, mas com uma reformulação completa da segurança, criada para as ameaças de hoje, não para as suposições de ontem. 

Na segurança cibernética marítima, a ameaça mais perigosa nem sempre é a que está nas manchetes. Embora malware e ransomware chamem a atenção, mais de 90% dos ataques cibernéticos começam com algo muito mais simples: credenciais roubadas.
Em operações marítimas, essa vulnerabilidade é ampliada. Alta rotatividade de tripulação, sistemas remotos, acesso generalizado de terceiros e logística complexa criam inúmeros pontos de entrada. As senhas são rotineiramente compartilhadas, reutilizadas ou armazenadas de forma insegura, tornando-as o elo mais fraco em ambientes seguros.
A dura verdade? Seu maior risco cibernético não é malware, é o uso indevido de credenciais. E nenhum firewall ou antivírus pode proteger totalmente seus sistemas se o acesso permanecer vinculado a senhas que sua tripulação deve gerenciar.
Por que os modelos de acesso tradicionais falham
Por décadas, as organizações marítimas confiaram na segurança baseada em identidade: verifique a identidade de alguém e conceda acesso. Mas esse modelo depende de senhas gerenciadas por funcionários, que são inerentemente falhas.
Apesar do treinamento, o phishing continua sendo uma ameaça persistente. As credenciais são reutilizadas, esquecidas ou expostas. E uma vez que um conjunto é comprometido, os invasores podem se mover lateralmente por sistemas conectados, aumentando o dano.
A raiz do problema é uma suposição perigosa: que saber quem alguém é equivale a confirmar que está autorizado. Essa lacuna de identificação e autenticação deixa as operações marítimas vulneráveis ​​a um único ponto de falha.
Um modelo mais inteligente: acesso baseado em criptografia com ML-DAES
Para eliminar esse risco, o controle de acesso deve evoluir. O Multi-Layer Dynamic Access Encryption Security (ML-DAES) da MyCena remove senhas completamente do controle humano.
Com o ML-DAES, credenciais criptografadas, dinâmicas e específicas do sistema são criadas e distribuídas automaticamente, sem nunca serem vistas ou manipuladas pelos funcionários. Não há nada para compartilhar, armazenar ou roubar. Mesmo se alguém clicar em um link de phishing, os invasores ficam de mãos vazias.
Essa abordagem torna o acesso à prova de violação, à prova de phishing e pronto para auditoria, sem alterar a forma como sua equipe opera.
Em cenários marítimos de alto risco, como operações portuárias, em frotas de transporte ou plataformas offshore com equipes rotativas, o ML-DAES protege o acesso a todos os sistemas sem interromper os fluxos de trabalho.
Conformidade simplificada e econômica
O ML-DAES não apenas aumenta a segurança, mas simplifica a conformidade com o GDPR, IMO e outras regulamentações marítimas. O gerenciamento automatizado de credenciais e os registros de acesso em tempo real tornam as auditorias perfeitas. As equipes de TI economizam tempo, e as organizações geralmente se qualificam para prêmios de seguro cibernético mais baixos graças ao risco de violação drasticamente reduzido.
Trace um novo curso em segurança cibernética
Você não pode impedir que ameaças tenham como alvo seus navios. Mas com o ML-DAES, você pode impedi-los de entrar.
Isso é mais do que uma solução de segurança cibernética — é uma mudança estratégica que fortalece a resiliência, protege dados e cria confiança em toda a sua operação. Pronto para reduzir riscos e tirar o fardo da sua tripulação?
Entre em contato conosco hoje mesmo para agendar uma demonstração personalizada ou solicitar uma avaliação de segurança para suas operações marítimas.

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